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Professores do Sul da Bahia ameaçam greve geral para barrar “reformas” de Temer

Banner: Divulgação site da APLB modificado
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Bahia – APLB, dos municipios de Gongogi, Ubaitaba, Maraú e Ibirapitanga se manifestarão, nesta quarta-feira (15), no sentido de influenciar as votações no Congresso – com maioria governista, mas bases divididas – contra as propostas de reformas trabalhista e da Previdência Social.
Em Ubaitaba, o movimento é organizado pela APLB e recebe adesão do Sindicato dos Agentes Comunitários de saúde, assentamentos,  escolas particulares (Já confirmadas as escolas Vida e Senhora Santana) e dos filiados do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário (SINPOJUD). A concentração será em frente a Escola Municipal Otacilio Manoel Gomes, a partir das 08:00 horas da manhã e logo após caminhada de protesto pelas ruas da cidade. A Presidente da APLB, nucleo Ubaitaba, Jorquelia Botelho, informou em entrevista ao Portal Gongogi que a Educação de Ubaitaba adere a greve durante os oito dias úteis.
Em Gongogi, a concentração será em frente da APLB/Sindicato, na Rua D. Pedro II, a partir das 08:00 horas da manhã e  terá caminhada de protesto pelas ruas da cidade e terá participação do Ponto de Cultura da ACAPEB. A Diretora da APLB, Nucleo de Gongogi, Josenilda Borges, em entrevista ao Portal Gongogi, via telefone, disse que se não houver um sensibilização do governo haverá uma assembléia para decidir a adesão a greve de oito dias úteis para o enfrentamento das propostas.
Em Ibirapitanga, acontecerá a Assembléia Geral Extraordinária, a partir das 08:00 horas, na Camara de Vereadores, onde será decidido se a adesão será total ou parcial e será construída a agenda de atividades para a greve.
Em Maraú, a concentração será em frente à sede da APLB/SINDICATO, a partir das 08:00 horas e reunirá todos os profissionais de educação da sede dos municípios e do distrito e já sinalizou oito dias úteis de greve.

No Congresso

Hoje no turno vespertino a Proposta de Emenda às Constituição (PEC) 287, foi discutida mais uma vez pela comissão especial e o relator da reforma da previdência da Câmara, Artur Maia, disse que, entre os pontos que têm recebido mais propostas de alterações ao texto original, estão o que s refere às regras de transição e o que aborda a idade de aposentadoria das mulheres. “A regra de transição tem várias alternativas de mudança. Há quem prefira modificar pelo tempo de contribuição. Outros, em função da idade da pessoa”, disse o relator. “A questão que mais se coloca para modificá-la é o desnível muito abrupto entre quem tem 50 anos e quem tem 49 anos”, acrescentou.

Em relação ao PL 6.787, a avaliação é menos otimista. Para o assessor parlamentar, o texto será alterado para pior. “A PEC 287 é criticada por todos, da base do governo à oposição. A trabalhista não. Só a oposição faz críticas ao texto do governo. Isto é um indicativo objetivo que o projeto será ‘turbinado’ pela maioria da Câmara.” Segundo Verlaine, a bancada empresarial no Congresso trabalha para tornar o projeto menos “tímido”, citando definição do próprio presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).

Ouça também a Rádio Web Gongogi FM baixando o aplicativo no seu celular.

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