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OPEP+ mantém aumento gradativo na produção de petróleo e rompe com dados do governo dos EUA

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https://noticiabrasil.net.br/20250203/opep-mantem-aumento-gradativo-na-producao-de-petroleo-e-rompe-com-dados-do-governo-dos-eua-38365593.html

OPEP+ mantém aumento gradativo na produção de petróleo e rompe com dados do governo dos EUA

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Nesta segunda-feira (3), a OPEP+ concordou em adiar qualquer mudança em sua política para a partir de abril e removeu a Administração de Informações de Energia… 03.02.2025, Sputnik Brasil

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Durante a administração de Donald Trump (2016-2020), houve repetidos conflitos entre ele e a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e associados (OPEP+) devido às exigências do presidente norte-americano para aumentar a produção de petróleo, a fim de compensar a queda no fornecimento iraniano causada pelas sanções dos EUA. Desde seu retorno à Casa Branca, Trump tem pedido à OPEP que libere mais petróleo para reduzir os preços, argumentando que os preços elevados beneficiam a Rússia em um cenário de conflito na Ucrânia. Em uma recente reunião on-line, ministros importantes da OPEP+ decidiram não alterar o plano de aumento da produção. No entanto, fizeram mudanças na lista de consultores e empresas que monitoram a produção, substituindo a Rystad Energy e a Administração de Informação Energética (EIA, na sigla em inglês) pela Kpler, OilX e ESAI. A decisão de remover os dados da EIA foi justificada pela falta de comunicação da agência sobre as informações necessárias, e não por motivos políticos. De acordo com a Reuters, a reunião ocorreu após Trump impor tarifas a México, Canadá e China, principais parceiros comerciais dos EUA, o que agitou os mercados financeiros e deu algum suporte aos preços do petróleo. As sanções dos EUA à Rússia elevaram os preços do petróleo para US$ 83 (R$ 484) por barril em 15 de janeiro, o maior valor desde agosto, embora os preços tenham caído para abaixo de US$ 77 (R$ 449) posteriormente. A OPEP+ tem cortado a produção em 5,85 milhões de barris por dia (bpd), cerca de 5,7% do fornecimento global, em uma série de etapas desde 2022. Em dezembro, a OPEP+ estendeu a última camada de cortes até o primeiro trimestre de 2025, adiando o plano de aumento de produção para abril, devido à fraca demanda e ao aumento da oferta fora do grupo. Com base no plano atual, a redução de 2,2 milhões de bpd de cortes e o início de um aumento para os Emirados Árabes Unidos começarão em abril e se estenderão até setembro e 2026, com um aumento mensal inicial de 138.000 bpd, conforme cálculos da mídia.

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Nesta segunda-feira (3), a OPEP+ concordou em adiar qualquer mudança em sua política para a partir de abril e removeu a Administração de Informações de Energia do governo dos EUA das fontes usadas para monitorar sua produção, relembrando os choques entre Trump e a organização em seu primeiro mandato.

Durante a administração de Donald Trump (2016-2020), houve repetidos conflitos entre ele e a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e associados (OPEP+) devido às exigências do presidente norte-americano para aumentar a produção de petróleo, a fim de compensar a queda no fornecimento iraniano causada pelas sanções dos EUA.
Desde seu retorno à Casa Branca, Trump tem pedido à OPEP que libere mais petróleo para reduzir os preços, argumentando que os preços elevados beneficiam a Rússia em um cenário de conflito na Ucrânia.

Em uma recente reunião on-line, ministros importantes da OPEP+ decidiram não alterar o plano de aumento da produção. No entanto, fizeram mudanças na lista de consultores e empresas que monitoram a produção, substituindo a Rystad Energy e a Administração de Informação Energética (EIA, na sigla em inglês) pela Kpler, OilX e ESAI.

A decisão de remover os dados da EIA foi justificada pela falta de comunicação da agência sobre as informações necessárias, e não por motivos políticos.
Plataformas de petróleo cercadas pela neblina no golfo do México, Texas, em 16 de setembro de 2023. - Sputnik Brasil, 1920, 26.01.2025

‘Perfura, querido, perfura!’: mídia explica que consequências terá a política energética de Trump
De acordo com a Reuters, a reunião ocorreu após Trump impor tarifas a México, Canadá e China, principais parceiros comerciais dos EUA, o que agitou os mercados financeiros e deu algum suporte aos preços do petróleo. As sanções dos EUA à Rússia elevaram os preços do petróleo para US$ 83 (R$ 484) por barril em 15 de janeiro, o maior valor desde agosto, embora os preços tenham caído para abaixo de US$ 77 (R$ 449) posteriormente.
A OPEP+ tem cortado a produção em 5,85 milhões de barris por dia (bpd), cerca de 5,7% do fornecimento global, em uma série de etapas desde 2022. Em dezembro, a OPEP+ estendeu a última camada de cortes até o primeiro trimestre de 2025, adiando o plano de aumento de produção para abril, devido à fraca demanda e ao aumento da oferta fora do grupo.

Com base no plano atual, a redução de 2,2 milhões de bpd de cortes e o início de um aumento para os Emirados Árabes Unidos começarão em abril e se estenderão até setembro e 2026, com um aumento mensal inicial de 138.000 bpd, conforme cálculos da mídia.

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Fonte: noticiabrasil.net.br

Publicado em: 2025-02-03 13:22:00 | Autor: |

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