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Após aumento vertiginoso, Brasil ‘não pode ficar refém da importação de veículos’, diz Anfavea
Após aumento vertiginoso, Brasil ‘não pode ficar refém da importação de veículos’, diz Anfavea
Sputnik Brasil
O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Márcio de Lima Leite, afirmou à mídia que o Brasil não pode “ficar… 15.01.2025, Sputnik Brasil
2025-01-15T13:21-0300
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Em entrevista ao jornal O Globo, nesta quarta-feira (15), o presidente da Anfavea chamou a atenção de dados muito relevantes para o setor automotivo brasileiro. Segundo ele, apenas em 2024, o país deixou de arrecadar R$ 6 bilhões em tributos por não taxar em 35% a entrada de veículos elétricos (VEs) e híbridos vindos do exterior. As importações de VEs pelo Brasil, no ano passado, apresentaram um aumento de 107,7% em relação a 2023, uma soma de US$ 1,6 bilhão (cerca de R$ 9,6 bilhões), um aumento considerável que, do ponto de vista de mercado, trouxe impacto negativo à balança comercial brasileira. Ele aproveitou para destacar que a China, que possui uma grande capacidade instalada de produção, está focada em exportar e não produzir fora do país, fatores que quando observados colocam o Brasil como destino de exportações, quando o país deveria investir em fazer o mesmo. Para se ter uma ideia, as importações vindas do país asiático acumulam US$ 1,4 bilhão (mais de R$ 8,4 bilhões), 84% do total em 2024. Um efeito similar é observado nos carros híbridos, com 61% do total sendo chineses. “Quando se investe no país, as empresas passam a ter acesso às tecnologias, e a gente passa a ter fornecedores capacitados”, afirmou o presidente da Anfavea que recentemente esteve com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, e com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para tratar de assuntos correlatos. Montadoras chinesas compreendem a relevância do mercado brasileiro. A BYD, maior fabricante de carros elétricos do mundo, anunciou investimento de R$ 5,5 bilhões em três plantas industriais em Camaçari, na Bahia, com a expectativa de produzir 150 mil veículos por ano, que no início da operação deve importá-los desmontados apenas para finalização no Brasil.
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O presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Márcio de Lima Leite, afirmou à mídia que o Brasil não pode “ficar refém” da importação de carros sob risco de desequilibrar a economia do país.
Publicado em: 2025-01-15 13:21:00 | Autor: |