Há exatamente um ano, a presidente legítima Dilma Rousseff apresentava sua defesa no Senado, na votação do pedido de impeachment, num discurso que, 365 dias depois soa quase profético; Dilma apontou os caminhos que iriam caracterizar o governo de Michel Temer, com cortes no Bolsa-Família, redução do orçamento das universidades públicas e do crédito estudantil, o fechamento da Farmácia Popular e a redução do salário mínimo; Dilma alertou também que além do seu mandato, estavam em jogo as conquistas de 13 anos de governos progressistas: “os ganhos da população, das pessoas mais pobres e da classe média, a proteção às crianças, os jovens chegando às universidades e às escolas técnicas, a valorização do salário mínimo, médicos atendendo a população, realização do sonho da casa própria e trabalhadores” (BRASIL 247)
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