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GONGOGI: Preço da perseguição a educadora custa R$ 251,00 e APLB reage em defesa da servidora.


“(…) E o pior. Eu procurei o prefeito Kaçulo e ele me disse pra ficar despreocupada que isso não iria acontecer, mas no final do mês só me pagou R$ 251,00. (…) Eu estou desesperada, pois isso está me matando os poucos.”, desabafa a professora Luciana Cláudia a reportagem do GGN.
A cada dia a situação do governo municipal de Gongogi, administrado por Edvaldo dos Santos (PR), o Kaçulo, estar ficando insustentável e registra inúmeras reclamações de professores que dizem que as perseguições contra a classe já viraram rotina na gestão, onde alguns servidores já entraram na justiça buscando tutela estatal para a resolução dos conflitos.

Desta vez, as perseguições recaíram contra a professora Luciana Cláudia de Oliveira Souza, que disse para nossa reportagem que estar sendo perseguida pela Secretária de Educação por não respeitar os direitos da servidora, que se encontra em situação de readaptação funcional, pois a professora sofre de problemas de saúde, sobretudo, psíquicos, que prejudica o labor das atribuições do seu cargo e, após verificada a inspeção médica, foi readaptada para assumir responsabilidades compatíveis com a sua limitação. O fato é consumado com a transferência da funcionária que trabalhava na Biblioteca Pública Municipal para assumir como auxiliar de regência no Colégio de Ensino Fundamental II.

Para fazer a denuncia a professora Luciana apresentou a esta Redação uma cópia do Atestado Médico que afirma que a servidora necessita de tratamento e não deve estar com atribuições que proporcione chateações e nem em espaços barulhentos.

Segundo a docente, no mês de passado, flagrou a Secretaria de Educação, Fatima Ribeiro, dizendo que iria “cortar o seu salário, por ser desobediente”. “(…) E o pior. Eu procurei o prefeito Kaçulo e ele me disse pra ficar despreocupada que isso não iria acontecer, mas no final do mês só me pagou R$ 251,00 (…). Eu estou desesperada, pois isso está me matando os poucos. (…). Não sei porque estão fazendo essa perversidade comigo, nem se trata de problemas pessoais, pois nunca fiz mal a eles…”, desabafa a professora.

Em contato com o presidente da Câmara, João Neto, disse para nossa reportagem que o fato já estar praticamente resolvido, pois o Secretário de Administração Dermival Simões garantiu corrigir o valor da remuneração da funcionária Luciana. No entanto, a representante da classe sindical de servidores da educação, sra. Idaise, disse que assim que chegou ao conhecimento da APLB, foram tomadas as devidas providências, e estar, a priori, tentando resolver o problema através do diálogo.
Em conversa com a professora Fátima Ribeiro, Secretaria Municipal de Educação, apresentou esclarecimentos quanto ao fato dizendo que não tem nada contra a servidora Luciana e reconhece que a mesma estar doente e por isso apresentou várias opções de serviços para a mesma, no entanto, houve recusa. A Secretaria disse que chegou a orientar que a professora procurasse o INSS para regularizar sua situação funcional, inclusive existem outros funcionários em situação semelhante. “Eu não fiz nada demais para poder ser vítima de calunias nas redes sociais e já procurei a assessoria jurídica para tomar as medidas (…). Durante todo esse tempo tentei pelo diálogo, mas até o momento ninguém me procurou, apenas me deu um documento escrito e pelo jeito essa via não vai dar certo”, se justifica Fatima Ribeiro. (PORTAL GONGOGI)
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