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Medindo forças: integrantes da base do governo Lula ironizam ato de Bolsonaro como um ‘fracasso’
Medindo forças: integrantes da base do governo Lula ironizam ato de Bolsonaro como um ‘fracasso’
Sputnik Brasil
Em postagens nas redes sociais, aliados do presidente Lula apontam baixo número de adesão ao ato em São Paulo. Estimativas variam de acordo com cada instituto… 06.04.2025, Sputnik Brasil
2025-04-06T20:36-0300
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Integrantes da base do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva vêm classficando, nas redes sociais, o ato realizado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro neste domingo (6) na Avenida Paulista, em São Paulo, como um “fracasso”.O líder do governo Lula na Câmara dos Deputados, o deputado federal José Guimarães (PT-CE), chamou o ato de “fracassado”, e disse que “toda a estrutura do Tarcísio não garantiu público”, em referência ao governador de São Paulo e aliado de Bolsonaro, Tarcísio de Freitas (Republicanos).Crítica similar fez o líder do PT na Câmara, o deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ), que afirmou que que havia pouca gente no ato, “apesar da quantidade de ônibus e da estrutura financiada pelo Tarcísio”. Ele também citou a pesquisa Quaest divulgada neste domingo, que apontou que 56% dos brasileiros são contra a anistia aos presos pelo 8 de Janeiro.Outro aliado de Lula, o deputado federal André Janones (Avante-MG), afirmou que o ato “flopou de novo”.Já a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, afirmou que “a maioria do povo brasileiro não apoia a anistia”, e disse que o ato em São Paulo “reforça o acerto do Judiciário em processar os comandantes da tentativa de golpe de 8 janeiro”.A estimativa de público presente no ato deste domingo varia de acordo com a cada contagem, girando em torno de 45 mil a quase 60 mil presentes. Segundo o Monitor do Debate Político, vinculado à Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (USP), o ato reuniu 45 mil pessoas. Já o instituto Datafolha projetou um público de 55 mil, e uma contagem feita pelo portal Poder360 estimou um total de 59,9 mil apoiadores no ato.A maior projeção foi feita por Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente, que está licenciado do cargo de deputado federal após se mudar para os EUA em 18 de março.
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Em postagens nas redes sociais, aliados do presidente Lula apontam baixo número de adesão ao ato em São Paulo. Estimativas variam de acordo com cada instituto, girando em torno de 45 mil a 59,9 mil apoiadores presentes.
O líder do governo Lula na Câmara dos Deputados, o deputado federal José Guimarães (PT-CE), chamou o ato de “fracassado”, e disse que “toda a estrutura do Tarcísio não garantiu público”, em referência ao governador de São Paulo e aliado de Bolsonaro, Tarcísio de Freitas (Republicanos).
“Os governadores que lá foram estão solidários com quem tentou destruir a democracia. Não se está discutindo o tamanho das penas dos condenados – o fato é se os generais e Bolsonaro vão ou não pra cadeia. Não pode só os magrinhos pagarem por esses crimes”, escreveu o deputado.
“Foram muitas mentiras e só uma verdade: 56% são contra a anistia; 67% não querem que Bolsonaro seja candidato; Lula vence em todos os cenários e o ex-presidente é o político mais rejeitado do país”, esceveu.
Outro aliado de Lula, o deputado federal André Janones (Avante-MG), afirmou que o ato “flopou de novo”.
“Os bolsonaristas disseram que teriam 1 milhão na Avenida Paulista pedindo anistia. Não conseguiram encher nem um quarteirão inteiro”, escreveu.
Já a ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, afirmou que “a maioria do povo brasileiro não apoia a anistia”, e disse que o ato em São Paulo “reforça o acerto do Judiciário em processar os comandantes da tentativa de golpe de 8 janeiro”.
“Mesmo no banco dos réus seguem mentindo, ofendendo e ameaçando o Estado Democrático de Direito, que tentaram abolir para manter o réu Jair Bolsonaro na disputa pelo poder. Derrotado nas urnas, apesar das barbaridades que cometeu na campanha, Bolsonaro repetiu hoje que nunca aceitou o resultado das eleições e ainda quer se fazer de vítima. E segue apelando para uma intervenção estrangeira no Judiciário e na política do Brasil, renegando a própria Patria”, escreveu a ministra.
A estimativa de público presente no ato deste domingo varia de acordo com a cada contagem, girando em torno de 45 mil a quase 60 mil presentes. Segundo o Monitor do Debate Político, vinculado à Escola de Artes, Ciências e Humanidades da Universidade de São Paulo (USP), o ato reuniu 45 mil pessoas. Já o instituto Datafolha projetou um público de 55 mil, e uma contagem feita pelo portal Poder360 estimou um total de 59,9 mil apoiadores no ato.
“Segundo jornalistas independentes dos EUA, estiveram hoje na av. Paulista 700 mil pessoas. Não seria exagero dizer cerca de 1 milhão de brasileiros”, escreveu.
Publicado em: 2025-04-06 20:36:00 | Autor: |