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| “Doca”, vítima de assassinato (Foto: Reprodução) |
Os moradores de Gongogi, a 389 km da capital baiana, está vivendo momentos tenebrosos e a população assustada diz que os sucessivos acontecimentos desastrosos ocorridos este ano é por causa da desestabilização do governo do prefeito Edvaldo dos Santos (PR), o Kaçulo.
O Acidente:
O Assassinato:
O problema agravou com um assassinato no interior do Bar de Vanda, na praça principal, por volta das 21h30, que vitimou um jovem conhecido como “Doca”, que estava residindo próximo ao hospital e veio a óbito no caminho para Itabuna. Até o momento não existem informações sobre os suspeitos autores dos disparos de arma de fogo, nem a motivação do ocorrido.
O desabafo de um operador do direito:
O advogado, Dr. Anastácio Barbosa, externou sua revolta enviando um áudio às redes sociais, acusando o governo pelos desmandos. “Espero que Tenha polícia realmente porque administração não está tendo… Nós estamos precisando de tudo aqui. (…) Então, eu digo ao amigo Caçulo, o desmando meu amigo caçulo no teu governo não é brincadeira não.. É falta de respeito”, desabafa o advogado.
O medo da população
Durante esses dez meses, o município registrou oito casos entre homicídios consumados e tentativas com lesões, sem falar naquelas que foram insucedidas. Os casos de violência envolvendo homicídios e tentativas de assassinatos a mão armada em Gongogi são fruto de uma gestão que não prioriza a segurança pública no município, que não dá o apoio necessário a Polícia local e não tem um trabalho estratégico de investimento nas políticas de prevenção do uso de drogas.
A equipe de reportagem do Portal Gongogi em entrevista a populares concluiu que a situação se agravou ainda mais depois que o prefeito Kaçulo deixou bem claro na FM Ubatã que ele “não tem culpa” da violência transferindo a responsabilidade da denúncia para a comunidade. Na verdade, na opinião do prefeito, a violência é problema do povo, restando evidente a total incompetência do governo para resolver esta problemática. O povo está sentindo-se inseguro e o município caminhando para a barbárie. “Será que o povo terá que fazer a própria justiça. Senhor Deus, tende piedade de nós”, diz atônito um morador”. (Portal Gongogi)
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